A ministra catarinense do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi destaque na imprensa nacional nos últimos dias em razão de seu voto contrário á regulamentação e pagamento do auxílio-moradia para juízes. “Entre os limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e o ato do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que impõe o pagamento da vantagem, coloca-se o administrador entre a cruz e a caldeirinha: haverá ele de escolher sofrer sanção do Tribunal de Contas da União ou da Corregedoria Nacional de Justiça pelo descumprimento de um ou outro comando”, disse a Conselheira. Leia aqui a íntegra do voto.